sábado, 25 de dezembro de 2010
Passe o reveillón magra
Blindagem contra o pé na jacaSua agenda já está lotadade eventos? Para não correr nenhum risco com a balança, basta tomar alguns cuidados antes e depois de cada ocasião. Pegue leve nas refeições que antecedem a festinha, coma menos carboidratos e dê preferência aos vegetais e legumes. “Durante a festa, não prive sua vontade de degustar um petisco. Mas eleja apenas um, alimentando também seu ego”, declara Márcia Jablonka. Não se esqueça de se hidratar, o que também inclui nas refeições alimentos ricos em água, como melão, abacaxi e sopas leves.
Você pode até pensar que seu organismo vai pirar com tanto vaivém calórico. “Se não tiver — principalmente nesse período — uma rotina de atividades físicas e dieta balanceada, pode acontecer uma desaceleração metabólica, com a queima de gordura mais lenta”, alerta a médica. Mas, se esse não é o seu caso, pode passar o mês de dezembro com a alma lavada, pois tudo voltará ao normal assim que 2011 começar. Quem faz atividade física regularmente tem uma queima calórica em média 20% superior à de quem não é tão ativo. Isso porque tem mais massa magra (músculo) no corpo, o que aumenta a termogênese — a quantidade de energia gasta para queimar as calorias ingeridas.
Mas mesmo as esportistas sofrem o efeito do álcool. Não há privilégios para quem tem uma rotina saudável. O jeito é apelar para o truque da água se você adora ficar com um copo na mão. Intercale com o álcool, o que pode ajudá-la a ficar empapuçada mais cedo e economizar nas calorias. Não porque a água emagreça, mas porque você acaba bebendo menos — que fique claro.
Seu fígado agradeceA ressaca poderá ser sua maior parceira após as festas. Ou não. Se você estiver hidratada durante e depois. “O álcool demora três dias para ser eliminado. A água acelera a metabolização da bebida, que, então, é eliminada mais rapidamente do corpo”, explica a médica ortomolecular Liliane Oppermann, diretora da clínica que leva seu nome, em São Paulo.
Quer uma forcinha? O azeite de oliva é uma ótima recomendação para ajudar a limpar o organismo. A explicação está na quantidade de gordura monoinsaturada, o ômega 3, um antioxidante e anti-inflamatório natural. Essas propriedades protegem o fígado depois do esforço para metabolizar o álcool. Entre outras fontes de ômega 3 estão as oleaginosas como castanhas, avelãs, amêndoas e nozes e os peixes de águas frias— o salmão, o bacalhau e a truta — e a azeitona.
O azeite pode ser substituto da margarina ou manteiga, mas o ideal é regá-lo na salada. Esse óleo, quando aquecido, perde as propriedades nutricionais. O indicado é consumir 15 ml por dia, ou 1 colher de sopa rasa. Sobre as oleaginosas, a recomendação mínima é uma unidade por dia — a medida ideal é um punhado por dia, pois as oleaginosas são calóricas. Elas servem como um lanche da tarde para equilibrar a fome. No caso das azeitonas, o indicado é consumir até seis unidades por dia. Quanto aos peixes, três porções por semana.
A ação antioxidante elimina os radicais livres que o corpo libera depois do esforço para eliminar o álcool do sangue. E toda vez que temos uma alimentação pobre em ômega 3 nosso organismo entra em processo inflamatório. Esse processo, em palavras médicas, não seria a infecção que conhecemos habitualmente, com bactérias. O organismo fica desregulado, o que gera hipertensão, colesterol, diabetes, as doenças crônicas. No caso da bebedeira, o ômega 3 protege de azias, má digestão, enjoos, além de ajudar na função hepática — de quebrar as moléculas de álcool e da gordura presente nos alimentos, muitas vezes o acompanhamento da bebida.
Quer uma forcinha? O azeite de oliva é uma ótima recomendação para ajudar a limpar o organismo. A explicação está na quantidade de gordura monoinsaturada, o ômega 3, um antioxidante e anti-inflamatório natural. Essas propriedades protegem o fígado depois do esforço para metabolizar o álcool. Entre outras fontes de ômega 3 estão as oleaginosas como castanhas, avelãs, amêndoas e nozes e os peixes de águas frias— o salmão, o bacalhau e a truta — e a azeitona.
O azeite pode ser substituto da margarina ou manteiga, mas o ideal é regá-lo na salada. Esse óleo, quando aquecido, perde as propriedades nutricionais. O indicado é consumir 15 ml por dia, ou 1 colher de sopa rasa. Sobre as oleaginosas, a recomendação mínima é uma unidade por dia — a medida ideal é um punhado por dia, pois as oleaginosas são calóricas. Elas servem como um lanche da tarde para equilibrar a fome. No caso das azeitonas, o indicado é consumir até seis unidades por dia. Quanto aos peixes, três porções por semana.
A ação antioxidante elimina os radicais livres que o corpo libera depois do esforço para eliminar o álcool do sangue. E toda vez que temos uma alimentação pobre em ômega 3 nosso organismo entra em processo inflamatório. Esse processo, em palavras médicas, não seria a infecção que conhecemos habitualmente, com bactérias. O organismo fica desregulado, o que gera hipertensão, colesterol, diabetes, as doenças crônicas. No caso da bebedeira, o ômega 3 protege de azias, má digestão, enjoos, além de ajudar na função hepática — de quebrar as moléculas de álcool e da gordura presente nos alimentos, muitas vezes o acompanhamento da bebida.
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